sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
CREMOS:
2- Na inspiração verbal da bíblia da Sagrada, única regra de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2TM 3.14-17).
3- Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
4- Na pecaminosidade do homem que o destitui da gloria de Deus, e que somente o Arrependimento e a fé na obra expiatória de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm3. 23 e At 3.19).
5- Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do espírito Santo e da palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus (Jo 3.3-8).
6- No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).
7- No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do pai, do filho e do Espírito Santo, conforme determinou o senhor Jesus cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).
8- Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiadora e redentora de Jesus no calvário, através do poder regenerador, expiador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fieis testemunhas do poder de cristo (Hb 9.14 e 1Pe 1.15).
9- No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com evidencia inicial de falar em outras línguas conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
10- Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo a igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1Co 12.1-12).
11- Na segunda vinda Premilenial do Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda- visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16.17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14).
12- Que todos os cristãos comparecerão ante o tribunal de Cristo, para recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).
13- No juízo vindouro que recompensará os fieis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).
14- E na vida eterna de gozo e felicidade para os fieis, e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
MENSAGEM DA CEC
Tg 5.16-18.
INTRODUÇÃO
A igreja cristã nasceu em uma reunião de oração, At 1.14. Após aquele momento de oração especial onde foram cheios do Espírito Santo, passamos a ver as grandes conquistas da igreja.
I. PRINCIPIOS BIBLICOS INDISPENSAVEIS PARA AQUELES QUE ORAM E QUEREM TER EXITO NA ORAÇÃO.
1. Aqueles que oram devem estar em Cristo, Jo 15.7.
2. Aqueles que oram devem ter sede de Deus, Sl 42.1-3, 63.1; 2 Cr 7.14. Nós buscamos o que desejamos e desejamos o que nos faz falta, e aquilo que nos faz falta estamos dispostos a buscar.
3. Aqueles que oram devem ter um coração quebrantado. Sl 51.17
4. Aqueles que oram devem ter fé em Deus, Hb 11.6; Mc 11.24
II. A ORAÇÃO PODE MUDAR CIRCUSTÂNCIAS – Tg 5.16-18.
Através da oração desenvolvemos um relacionamento de intimidade e amizade com Aquele que pode fazer todas as coisas que não somos capazes de realizar. A oração muda as coisas, e muda aqueles que fazer mudar as coisas.
1. A experiência de Moisés: Os Hebreus venceram os Amalequitas através da cobertura espiritual da oração de Moisés, Êx 17.10.
2. A experiência de Ezequias: Orou e Deus reverteu sua sentença de morte, Is 38.1-5.
3. A experiência de Pedro: libertado da prisão por um anjo no horário de uma reunião de oração, At 12.12.
4. Sua experiência...
CONCLUSÃO
Se agirmos da maneira correta quando estivermos diante de nosso Deus, nossa oração nos levará a grandes conquistas.
TESTEMUNHO
Testemunho do irmão Robson Cunha Froz
MENSAGEM DA SEMANA: A FÉ CRISTÃ
A simples fé implica uma disposição de alma para confiar noutra pessoa. Difere de credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso.
A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como "uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras". A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração.
II- A Fé no AT
A atitudes para com Deus que no NT a fé nos indica, é largamente designada no AT pela palavra "temor". O temor está em primeiro lugar que a fé; a reverência em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no AT, sendo isso particularmente entendido naquela parte do AT, que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não es está longe da verdade, quando se sugere que o "temor do Senhor" contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no NT. As palavras "confiar" e "confiança" ocorrem muitas vezes; e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15.6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática.
III- A Fé, nos Evangelhos
Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do NT. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e a palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.29; 13.58; 15.28; Mc 5.34-36; 9.23; Lc 17.5,6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder; é a fé que opera maravilhas. Na passagem de Mc 11.22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no NT, uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.2; Lc 7.50): é a fé salvadora que significa salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome "fé" não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo "crer". Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6.44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3.15-18; 4.41-53; 19.35; 20.31, etc). Em cada um dos evangelhos, Jesus proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em João do que nos evangelhos sinóticos, mas é bastante clara no último (Mt 18.6; Lc 8.12; 22.32).
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
NOSSOS TEMPLOS
TEXTO BÍBLICO DA SEMANA
21
1E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 2 E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. 3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. 4 E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. 5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. 6 E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. 7 Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. 8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. 9 ¶ E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro. 10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. 11 E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. 12 E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. 13 Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas. 14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. 15 E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro. 16 E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais. 17 E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo. 18 E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro. 19 E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda; 20 O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista. 21 E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente. 22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. 23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. 24 E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. 25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite. 26 E a ela trarão a glória e honra das nações. 27 E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Igreja Assembléia de Deus no Amazonas
Historia da Igreja Assembléia de Deus
No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico. A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento ficaram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecoste, no início da Igreja Primitiva (Atos 2).
Assim eles foram chamados de "pentecostais". Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em línguas quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos 2). Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.
As igrejas existentes na época - Batista de Belém, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo expulsos da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.
Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.
A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).
A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão. A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).
As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4). O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus.
Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias.
Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações - proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus. As Assembléias de Deus não são a única igreja.
Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo. Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem. Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).